Um estado poético? No qual não se opta, mas se vive a instabilidade derrisoria, a impermanência fatal. A ubiquidade de afetos é que caracaterizaria a presença invasiva disso tudo, que sempre foram dados como - dissimiles. Para tudo isso? calma. A calma nos protege. A calma nos protege do olhar excessivo e escrupuloso e veemente, de quem não experiencia a vida assim, abrasiva? Com essa exorbitância, das coisas que não se sente vez por vez.

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